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quinta-feira, 29 de dezembro de 2011

Aos amigos ofereço este calandário 2012 personalizado MPA e o sorriso do meu netinho Felipe


GUIA PARA PAIS DE CRIANÇAS:

Você pode encontrar a matéria completa no site revivendo para Vida e Paz, que extraiu da cartilha da Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas.




Conversa

Alguns pais acham que educar os filhos sobre drogas tem que começar cedo:na hora do jantar, começam a falar com seus filhos de seis e nove anos de idade sobre os perigos da maconha, da cocaína e do crack. No momento depois, os filhos estão entediados, inquietos, contando os minutos para a conversa acabar. Os pais , no entanto, sentem-se aliviados, com a consciência limpa de que cumpriram com seu dever. Passadas algumas horas, todos esqueceram o assunto. A iniciativa dos pais teve poucos efeitos.

O equívoco desses pais bem intencionados não é a idéia de que a prevenção deve começar cedo e sim a falta de sintonia entre a conversa e a realidade imediata das crianças.

Como a questão do consumo de drogas ilegais é, salvo raras exceções, algo distante da realidade das crianças, é muito mais importante abordar os riscos de uso de substâncias químicas, mencionando produtos visíveis no cotidiano, como remédios, cigarros, produtos de limpeza e bebidas alcoólicas.

GUIA PARA PAIS DE ADOLESCENTES:

Extraído do site: REVIVENDO PARA VIDA E PAZ, que extraiu da cartilha da Secretária Nacional de Políticas sobre Drogas. Estaremos incluindo aos poucos a materia para não ficar longa. Mas se quizerem podem acessar os sites descritos.


Tentando acertar: o tom, a hora e o local das conversas...

Nossos filhos mudam tanto e tão rápido e surpreendentemente que é difícil acompanhá-los. Quantos pais já chegaram em casa com uma boneca nova para a filha e descobrem que o que ela queria mesmo era CD de uma banda que quase nenhum adulto conhece? Ou convidaram o filho para ver o último desenho da Disney, e acabaram percebendo que ele queria assistir um filme de ação?

Esse processo não é muito diferente quando se trata de comportamentos de risco, como o consumo de bebidas, de cigarros, de outras drogas. Aquela criança, que odiava cheiro de cigarros, pode virar um adoslescente atraído pela imagem transgressora do jovem fumante. O filho que, diligentemente, amarrava o cinto de segurança tão logo subisse no carro, pode parar de usá-lo, e , além disso, associar algumas cervejas ao hábito de dirigir.

A tendência mais frequente dos pais, ao perceberem todas essas mudanças, é tentar conversar, expressando preocupações, definindo regras e impondo limites.

No entanto, parece que o passatempo favorito de nossos filhos adolescentes (ou quase adolescentes) é discordar de qualquer coisa que dizemos. A comunicação com adolescentes, sobre qualquer assunto, torna-se um desafio, uma arte, principalmente quando esse adolescente é seu filho.

A reação de nossos filhos, quando tentamos conversar, é , em geral, pouco encorajadora: ficam impacientes, sonolentos, mudam de assunto, irritam-se ("você não entende, não é nada disso...").Nos dias em que estão de bom humor, talvez nos brindem com comentários como "tá bom mãe, já sei, você já falou mil vezes...."; " tá bom, pai, agora posso sair?"

Será que vale a pena? Além de provocar desânimo e frustração nos adultos, a sensação que esse tipo de conversa suscita é de total perda de tempo.

As pesquisas, no entanto, dizem que vale a pena conversar. Nosso desânimo, embora compreensível, não deve nos impedir de continuar tentando.Entre um comentário impaciente e um bocejo, nossos filhos estão nos ouvindo e nossas mensagens estão sendo assimiladas e levadas em conta.

Por isso, acertar o tom, o horário e o local das conversas é tão importante.

Antonio Maria meu maridão, o idealizador do MPA, recebeu de Deus a direção e orientação de todo o trabalho desenvolvido com as crianças.